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Aguinaldo Silva recebeu salário integral na pandemia após ser demitido


Lançando sua autobiografia o autor de novelas, jornalista e escritor Aguinaldo Silva segue afiado, não especialmente na escrita de novelas mas nas declarações que tem dado a imprensa para o lançamento do livro. 

Meu passo me perdoa, da Todavia, apresenta vida pessoal e carreira do novelista que coleciona polêmicas na escrita e na fala, detonando e opinando sobre quem quer que seja, muitas vezes mal interpretado, segundo ele, e embora diga que pelo menos no X, tem pensando antes de publicar, o novelista não tem economizado veneno.

Em sua biografia, escrita durante a pandemia da COVID 19,  que isolou todo mundo dentro de casa e após ser “demitido” pela Globo, onde trabalhou por mais de 40 anos. Sua saída da Globo se deu de forma turbulenta, pelo menos a ele, que se sentiu humilhado: “partiu de pessoas que nem estão mais lá, porque foram demitidas também. Minha praga pegou!”, relata ao site F5, divulgando o lançamento do livro.

Aguinaldo conta que horas depois de assinar o distrato a notícia estava na mídia e a passagem, no livro, que logo o que poderia ser uma humilhação se tornou uma glória, logo que sua novela de 2011 foi a primeira a ser reprisada em horário nobre, algo que só aconteceu em 1975 quando Roque Santeiro foi censurada. O autor vai além, menos de três meses ao ser demitido o novelista passou a receber na íntegra o salário do ex-contrato: existia na cláusula do seu contrato que se sua novela foi reprisada no horário nobre ele receberia mensalmente o último salário e foi o que aconteceu não apenas pela repise de Fina Estampa, mas também pela reprise de Império, também reprisada na faixa das nove.

Sobre as telenovelas o autor fala sobre a situação atual e diz que autores não tem bagagem de vida para contar histórias e que buscam inovar o que não é possível: “Novela é um melodrama, é o drama exacerbado, a paixão desvairada. Não adianta: os temas centrais de toda novela são as disputas familiares pelo poder e um grande amor entre duas pessoas que sofrem durante 180 capítulos até tudo dar certo”, conta.

“Para mim, só três pessoas fazem novelas mesmo hoje. São Glória Perez, João Emanuel Carneiro e Walcyr Carrasco”, disse o novelista ainda sobre a telenovela atual. Aguinaldo vai autografar e falar sobre a biografia na Bienal do Livro de São Paulo que acontece em setembro. Silva autografou pelo menos 4 mil exemplares da biografia para leitores que compraram o livro na pré-venda.

Meu Passado me Perdoa
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